30.4.10

Casa de ferreiro, espeto de pau

Blog Georgette Vidor, 30/04/2010:

30/04/2010: O jornal O Globo publicou a reportagem acima a propósito de manifestação de pessoas com deficiência pela execução da sentença da Justiça Federal que determina a acessibilidade nos prédios públicos. No entanto, como a foto em que apareço (Georgette Vidor) vencendo um obstáculo comprova, a própria Justiça Federal não cumpre sua determinação.

25.4.10

Campanha Ficha Limpa

Avaaz, 22/04/2010:

Caros amigos,

Os políticos pensaram que nosso movimento acabaria se eles conseguissem adiar a votação da Lei da Ficha Limpa. Só que eles estavam enganados: na semana passada enviamos dezenas de milhares de mensagens, além de telefonemas, para um comitê de fiscalização para impedi-los de enfraquecer o projeto de lei!

Já ganhamos muitas batalhas para chegar tão longe. Agora, estamos a apenas 2 semanas da votação final!

Chegou a hora de derrubar todos os obstáculos: clique no link a seguir para acessar uma nova central de mobilização na qual podemos divulgar a campanha, montar um abaixo-assinado, ligar para o Congresso Nacional e trocar ideias com toda a comunidade:

http://www.avaaz.org/po/mobilize_ficha_limpa?vl

Com a Campanha Ficha Limpa, o Brasil se junta a uma série de outros países nos quais o poder do povo, com a ajuda da internet, pode mudar a política. Seja blogando no Orkut, tuitando como loucos para fazer da campanha um dos tópicos do momento ou encaminhando os e-mails a milhões de pessoas, estamos mostrando que juntos podemos mudar as injustiças de nosso sistema político.

439.000 brasileiros receberam este e-mail hoje. Se todos nos unirmos e nos mobilizarmos com determinação, nada será obstáculo. Clique no link a seguir para se mobilizar e compartilhar uma mensagem com esta fantástica comunidade!

http://www.avaaz.org/po/mobilize_ficha_limpa?vl

Vale a pena lutar pela Lei da Ficha Limpa. Imagine um país sem corrupção. Esse é um sonho possível. Juntos podemos torná-lo realidade.

Com esperança,

Graziela, Ricken, Alice, Luis, Paul, Ben, Iain, Pascal e toda a equipe da Avaaz

P.S.: Se você ainda não assinou o abaixo-assinado pela Ficha Limpa, clique aqui:
http://www.avaaz.org/po/brasil_ficha_limpa

***
A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 3,9 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. (”Avaaz” significa “voz” e “canção” em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 13 países de 4 continentes, operando em 14 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.

Para entrar em contato com a Avaaz, escreva para nós no link www.avaaz.org/po/contact ou ligue para +1-888-922-8229 (EUA) ou +55 21 2509 0368 (Brasil).

24.4.10

Contra a Anistia aos Torturadores

ASSOCIAÇÃO JUÍZES PARA A DEMOCRACIA
Rua Maria Paula, 36 - 11º andar - conj. 11-B
CEP 01319-904 - São Paulo-SP - Brasil
Tel./ Fax (11) 3105-3611 - Tel. (11) 3242-8018
www.ajd.org.br - juizes@ajd.org.br

Olá

Subscritores(as) do Manifesto Contra a Anistia aos Torturadores!

Aproxima-se a data, cuja espera é de longos anos.

Enfim, o Estado brasileiro deverá julgar a ADPF 153 e queremos que diga:

A Lei de Anistia não se aplica aos crimes comuns praticados pelos agentes da repressão contra os seus opositores políticos, durante o regime militar, assim como já fizeram outros países.

Os crimes praticados durante a ditadura, como tortura, assassinato e desaparecimentos forçados são crimes contra a humanidade e nesta medida não podem ser anistiados.


O Supremo Tribunal Federal marcou o julgamento do processo e é o único na pauta, neste dia.

Já temos 18 mil assinaturas.

Se você conhece alguém que ainda não aderiu e possa fazê-lo, encaminhe o link para possibilitar o conhecimento do apelo, os subscritores e outras informações

Se você tem twitter, diga que assinou o Manifesto Contra a Anistia aos Torturadores, convide os seguidores para que façam o mesmo e indique o endereço para que eles possam assinar.

http://www.ajd.org.br/anistia_port.php

A decisão do STF estabelecerá um novo marco de democracia para o Brasil.

O julgamento será:

Dia: 28/04/2010
Hora: 14 horas
Local: Supremo Tribunal Federal - Brasília


O julgamento é público e este é o único processo marcado para a data.

Compareça!!!

Comitê Contra a Anistia aos Torturadores

22.4.10

Abaixo-assinado pela Memória e pela Verdade

OAB/RJ, 16 de abril de 2010:

Abaixo-assinado pela abertura dos arquivos da ditadura militar

Nós, abaixo assinados, apoiamos a Campanha pela Memória e pela Verdade, desenvolvida pela OAB/RJ, em defesa da abertura dos arquivos da repressão política no período da ditadura militar.

Nós, abaixo assinados, consideramos que é direito das famílias dos desaparecidos conhecerem o destino de seus entes queridos.

Nós, abaixo assinados, estamos convictos de que o conhecimento pleno do que ocorreu nos porões da ditadura durante os chamados anos de chumbo é importante para se evitar a repetição da barbárie. Um país que não conhece sua História está fadado a repetir os erros.

Por fim, esperamos que as autoridades do Executivo e do Legislativo, a quem se destina este documento, determinem as providências necessárias para que seja dada publicidade aos arquivos, criando assim as condições para uma verdadeira reconciliação nacional.

Clique aqui para assinar.

20.4.10

Deficiência obrigatória

O Globo, Opinião, 20/04/2010:

Deficiência obrigatória

ANDREI BASTOS

Embora não tenha sido a primeira vez que enfrentei dificuldades para estacionar em vagas reservadas para pessoas com deficiência, o diálogo que travei com o guardador na última vez revela incongruências que merecem reflexão e, claro, uma resposta imediata do poder público.

Quando outro dia fui ao Centro trabalhar, depois de umas três voltas pelas adjacências do escritório sem encontrar vaga de nenhuma espécie, percebi que um carro saía de uma vaga reservada para deficientes e, quase batendo em outro veículo, me postei com pisca-alerta para tomar seu lugar.

O automóvel que saía nem tinha adesivo indicativo de deficiência, mas isso é outra história - obviamente também cabe ao poder público mudar, coibindo tal transgressão firmemente, com multas e reboque. Para minha surpresa, um guardador devidamente uniformizado apareceu e me perguntou se eu tinha cartão de estacionamento, pois sem ele eu estaria sujeito a reboque e multa! De fato, na placa presa ao poste, como em todas as outras da cidade, está dito que o cartão é obrigatório. E é aí que o bicho pega.

Ora, se o que importa para o uso da vaga, em primeiro lugar, é a condição de pessoa com deficiência - que precisa de garantia para estacionar e acessibilidade -, isso já consta na carteira de motorista, ou em outro documento compulsório que faça prova da deficiência. Uma simples cópia pode substituir o cartão no pára-brisa do carro.

Se, em segundo lugar, o que existe é a necessidade econômica da gratuidade, é apenas isto que deve ser comprovado junto ao órgão fiscalizador do poder público, para uso de vagas reservadas ou não, cumulativamente à deficiência. Infelizmente, hoje e por muito tempo ainda, a maioria das pessoas com deficiência, mesmo as proprietárias de automóveis, vive em condições financeiras desfavoráveis e muitas usam veículos velhos como única possibilidade de locomoção diante da deficiência crônica do transporte público.

Se houver uma mudança, além de economizarmos dinheiro público e tempo dos barnabés, acabaríamos com a situação esdrúxula de pessoas como eu, sem uma das pernas, terem que comprovar numa repartição pública que não nos cresceu uma nova perna, o que, em outros termos, também se aplica às outras deficiências, pois mesmo as impossibilitadas de dirigir, como os cegos, por exemplo, podem adquirir ou ganhar um automóvel e disporem de condutores designados.

No final da história, como tirei o tal cartão logo que fiquei deficiente e nunca renovei, por falta de tempo e ojeriza ao burocratismo obtuso, não negociei com o guardador argumentos ou valores, o que possivelmente o motorista sem deficiência que saía fez. E fui embora com receio de reboque, multa e do guardador, perdendo meu dia de trabalho e, talvez, o próprio trabalho. Em outras palavras: para quê um cartão se minha deficiência já é obrigatória?

ANDREI BASTOS é jornalista e integra a Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ.

Boa proposta

Andrei,

Toda vez que se fala em julgar torturadores da época da ditadura militar, os defensores dos torturadores da ditadura saltam e soltam o brado retumbante:

- Tem que julgar os terroristas também!

Pois estou espalhando a seguinte proposta por aí:

“Não precisa julgar os torturadores da ditadura militar. Basta que sejam identificados para que o país saiba quem são esses seus heróis anônimos. Em troca, podem levar ao banco dos réus os que militaram do outro lado. Inclusive os torturados, mortos, desaparecidos e, novamente, os já julgados, condenados e que cumpriram as penas. De preferência com as leis e juízes da época. E com seus julgamentos transmitidos em horário nobre na televisão para que todos vejam.”

Será que isso dá para acalmar aqueles assustados velhinhos?

Abração do Truda
(José Truda Jr.)

***

O comentário acima refere-se a:

Contra a Anistia aos Torturadores

19.4.10

Novos caminhos

ANDREI BASTOS

Estamos vivendo um momento crítico, tanto na questão do meio ambiente como na questão sócio-econômica, no mundo e em nosso país. Não sabemos como será o futuro, diante da magnitude dos problemas e da natureza revolucionária das possíveis soluções para eles, e a característica principal do desafio que temos diante de nós é que estes dois aspectos, o ecológico e o social, não se apresentam mais em separado e constituem uma complexa equação que exige uma resposta única, na Europa do vulcão islandês ou no morro do Bumba, em Niterói.

Da mesma forma, quando abordamos especificamente as necessidades de inclusão social do imenso contingente de excluídos por preconceito ou discriminação, logo se impõe uma análise a partir da indivisibilidade de direitos, sem exclusivismos para tal ou qual segmento. Isto se deve, sobretudo, ao entendimento já consagrado de que, mesmo em sua diversidade, os seres humanos são iguais em direitos.

No Brasil, tal questão ganha contornos peculiares, que colocam outros desafios para quem trabalha a favor da inclusão. Em nosso país é preciso superar, em primeiro lugar, o descaminho promovido pela máquina assistencialista do Estado e, em segundo lugar, a cooptação de muitas organizações não governamentais por essa mesma máquina, que torna tais iniciativas dependentes de financiamentos oficiais.

Além disso, também é significativo o fato de muitas ONGs só conseguirem sobreviver à custa de contratos milionários com grandes empresas, estatais ou não, o que as leva a atuar como quaisquer outros negócios lucrativos, que precisam garantir rentabilidade, desvirtuando os papéis a que, ao menos supostamente, se propõem. É preciso experimentar novos caminhos.

Para que se viabilize um trabalho com independência e, ao mesmo tempo, se obtenha o maior alcance possível para as ações, talvez seja preciso se afastar das concepções convencionais de ONG ou empresa, lançar mão da atual convergência de mídias e buscar novos caminhos como, por exemplo, o da internet, onde é possível, no seu campo aberto, democrático e sem ranços coronelistas e autoritários, estabelecer pontos de partida para novas caminhadas, compromissadas com a ética, o bem comum e os direitos humanos.

Tendo como carta de princípios geral a Declaração Universal dos Direitos do Homem e acreditando na possibilidade de seus preceitos ganharem o pragmatismo e a urgência exigidos pela atualidade, tais “pontos de partida” de muito baixo custo têm grande chance de inverter o jogo no Terceiro Setor, colocando em primeiro plano quem é honesto na gestão e nos princípios e que, por isso mesmo, certamente será capaz de captar recursos junto ao grande público, diretamente.

Afinal, quando despendemos esforços para corresponder a perfis de financiadores ou a interesses alheios às causas pelas quais lutamos, deixamos de fazer o que tem real importância, que é encontrar soluções para os problemas e para o atendimento às necessidades dos excluídos.

O planeta certamente sobreviverá a catástrofes naturais ou sociais de qualquer magnitude. Nós é que precisamos encontrar nele nossos novos caminhos para viver, mais do que para apenas sobreviver.

18.4.10

Palácio Gustavo Capanema é da Cultura

Pouco tempo para salvar o Palácio da Cultura Gustavo Capanema!

Estamos correndo contra o tempo. O projeto de lei nº 2.929/ 2008, de autoria do senador Paulo Duque (PMDB-RJ), que autoriza a União a doar o Palácio Gustavo Capanema ao Estado do Rio de Janeiro já foi aprovado no Senado em caráter conclusivo, agora tramita na Câmara onde obteve a aprovação em duas comissões permanentes. O futuro do Capanema está nas mãos do deputado Pedro Eugênio (PT-PE), relator do projeto na Comissão de Finanças e Tributação, a última instância de decisão na Câmara.

O deputado pernambucano veio ao Rio no dia 12 de abril para reunir-se com representantes das instituições que utilizam aquele espaço e, em seguida, com Molon e alguns intelectuais e artistas que são contrários à doação e defendem a manutenção do prédio como espaço da educação e da cultura.

Independente dessa iniciativa do senador, existe a intenção do Governo do Estado do Rio de Janeiro de instalar o Comitê Organizador das Olimpíadas ou o Detran no Palácio Gustavo Capanema.

Com o objetivo de sensibilizar o Governo Federal para a manutenção da vocação histórica do prédio, que já conta com um projeto de revitalização, estamos coletando assinaturas através de uma petição online.

COLABORE, ASSINE E DIVULGUE

pela preservação do Capanema!

- Assine a petição on-line:

http://bit.ly/capanema

ou

http://www.petitiononline.com/Capanema/petition.html

13.4.10

Campanha pela Memória e pela Verdade


12.4.10

Contra a Anistia aos Torturadores

ASSOCIAÇÃO JUÍZES PARA A DEMOCRACIA
Rua Maria Paula, 36 - 11º andar - conj. 11-B
CEP 01319-904 - São Paulo-SP - Brasil
Tel./ Fax (11) 3105-3611 - Tel. (11) 3242-8018
www.ajd.org.br - juizes@ajd.org.br

Informamos que o Supremo Tribunal Federal marcou o julgamento do processo (ADPF 153) que requer que o STF declare que a Lei de Anistia não se aplica aos crimes comuns praticados pelos agentes da repressão contra os seus opositores políticos, durante o regime militar.

O Manifesto já recebeu 15.800 assinaturas

Se você conhece alguém que possa aderir, encaminhe link para possibilitar o conhecimento do apelo, os subscritores e outras informações

http://www.ajd.org.br/anistia_port.php

Os crimes praticados durante a ditadura, como tortura, assassinato, desaparecimento forçado, são crimes contra a humanidade e nesta medida não podem ser anistiados .

A decisão do STF estabelecerá um novo marco de democracia para o Brasil.

O julgamento será:

Dia: 14/04/2010
Hora: ás 14 horas
Local: Supremo Tribunal Federal, em Brasília


O julgamento é público.

Compareça!!!

Comitê Contra a Anistia aos Torturadores

10.4.10

Inclusão pelo Esporte



O Rio de Janeiro, apesar de todo o descaso, continua lindo.

No dia 17 de março, apesar de toda a chuva, sua população mostrou que continua capaz de se mobilizar em defesa de causas justas e fez a Passeata dos 150 mil, pelos royalties do petróleo para seu meio ambiente, sua infraestrutura, suas políticas públicas de inclusão social e, por extensão, para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Carioca da gema, Georgette Vidor, que nasceu e se criou no bairro do Flamengo, foi à passeata para defender o Rio que assumiu com o mundo o compromisso de realizar as Olimpíadas, sem falar nos eventos esportivos de grande vulto que ocorrerão antes.

Como técnica de ginástica artística do Clube de Regatas do Flamengo e da Seleção Brasileira, Georgette fez acontecer nossa ginástica, conquistou inúmeras medalhas e campeonatos, obteve os melhores resultados do Brasil em Jogos Olímpicos e trouxe para nós a primeira medalha (prata) em campeonatos mundiais e a primeira medalha de ouro em Jogos Pan-americanos.

Sua carreira não foi interrompida nem mesmo pelo acidente com o ônibus em que viajava com sua equipe e que a deixou paraplégica. Depois disso e aceitando a realidade, a questão das pessoas com deficiência também passou a fazer parte da sua vida, do seu trabalho.

Dedicando-se a promover a inclusão pelo esporte de crianças e jovens de baixa renda, ela fundou a ONG Qualivida (http://www.ongqualivida.org.br/) e, trabalhando também na defesa dos interesses das pessoas com deficiência, criou, em seu mandato de deputada estadual no Rio de Janeiro, a primeira Comissão de Defesa da Pessoa com Deficiência no Legislativo brasileiro.

Georgette Vidor é
INCLUSÃO PELO ESPORTE!

***

Participe da campanha
Inclusão pelo Esporte: Rio 2016

Grupo de discussão:
http://groups.google.com/group/inclusao-pelo-esporte?hl=pt-BR

***

Fonte: Blog Georgette Vidor

8.4.10

Doações após a chuva

Observatório de Favelas, 08/04/2010:

Doações após a chuva

Após o caos que tomou conta da cidade com a chuva que começou na última segunda-feira e se estendeu até ontem, foi grande o prejuízo para os moradores de muitas comunidades. Por essa razão, grupos comunitários de algumas favelas estão recebendo doações. Veja abaixo a lista com endereço e contato desses grupos. Não deixe de ajudar e divulgar.

Morro dos Macacos
Local de entrega de doações: Centro Comunitário Raiz e Vida
Endereço: Av.28 de setembro 406/sala 02 - Vila Isabel
Telefone para contato: Márcia Helena, 9633-4982 (fazer contato antes da entrega)

Morro do Borel
Local de entrega de doações: CIEP da Rua São Miguel (Borel) ou Posto de Saúde
Telefones para contato: Renata, 9154-4938
Maiores Necessidades: Materiais descartáveis (copo, prato, fraldas…)

Andaraí
Local de entrega de doações: Associação de Moradores João Paulo II
Endereço: Rua Sá Viana, 269 – Grajaú.
Telefones para contato: Edson, 81859498
Maiores Necessidades: colchonetes, materiais de higiene pessoal, alimentos

Cerro-Corá e Guararapes
Local de entrega de doações: Padaria do Geneci
Endereço: Rua João Delerri, 68 - Cosme Velho
Telefones para contato: 9189-1904 e 9154-0975 (falar com Fátima)
Maiores Necessidades: alimentos (principalmente para bebês: papinhas e leite), roupas, água e calçados para crianças e bebês

Morro do Turano
Local de entrega de doações: Colégio Estadual Herbert de Souza
Endereço: Rua Barão de Itapagipe (próximo ao número 311 ) – Rio Comprido
Contato: Gisele - 78968200
Maiores necessidades: Fralda, absorvente, mamadeira e leite em pó.

Conjunto de favelas do Alemão
Local de entrega de doações: EDUCAP - Rua Canitá, 1033 - Inhaúma
Telefones para contato: 87841252 (falar com Lúcia)
Maiores Necessidades: alimentos, roupas, calçados e água

Morro dos Prazeres
Local de Entrega de Doações: subir para o Morro dos Prazeres pela pela Almirante Alexandrino n.o. 3226 / Rua Gomes Lopes n.o. 70 (posto de coleta na 2.a igreja evangélica) - Importante telefonar para pessoas de contato receberem as doações nas proximidades do endereço de entrega.
Telefones para contato: 75446696 (Mariana) e 9227-6574 (Cris)
Maiores Necessidades: roupa de cama e banho, água, roupas, vela e fósforos. Materiais de higiene pessoal e alimentação.

Local de entrega: Igreja Assembleia de Deus
Rua Gomes Lopes, nº 87 B - Rio Comprido
Telefones para contato: 7582-9859 (Rubens) e 9251-0140 (Lúcia)

Comunidade Coroados
Local de entrega: Sede do Grupo Articulador Local Educando com Arte - Estrada dos Bandeirantes, 9916 - Vargem Pequena
Maiores necessiades: Colchonetes e Cobertores.
Telefones para contato: 2441 1912 / 9789 5837 (Jucilene)

Comunidade Vila Kennedy
Local de entrega: Rua R, 46 - casa 1. Próximo à Vila Olímpica.
Maiores Necessidades: roupa de cama e banho, materiais de higiene pessoal e alimentação.
Informações: 7166-3247 (Janaina)

Rede de Solidariedade aos Desabrigados
Locais de entrega: no ITC (morro da Formiga, Tijuca), na Rua Medeiros Pássaro, 4, esquina com a Rua Conde de Bonfim ou na subsede do Sinttel da Rua dos Andradas, 96, 15º andar, Centro do Rio.
As doações serão destinadas aos Morros da Formiga, Turano e Borel e em São Gonçalo
Maiores necessidades: agasalhos, roupas, lençóis e calçados para crianças e adultos e alimentos não-perecíveis.

Viva Rio
O Viva Rio está recebendo doações.
Local de entrega: Rua do Russel, 76 - Glória
Informações: 2555-3750 (Cibele)

Organização Fazendo Criança Sorrir
Local de entrega: Rua Professor Silva Campos,131 - Freguesia - Ilha do Governador
Informações: 3366-0421 / 9844-3042 (Ana Paula ou Rosana).

Doações para os desabrigados e desalojados em Maricá
Locais de entrega: Escola Joana Benedicta Rangel, no Centro, e na Subprefeitura de Itaipuaçu - Estrada de Itaipuaçu, Qd A, Lt 26.
Maiores necessidades: frutas, pão, manteiga, café, roupas, agasalhos, objetos de higiene pessoal e roupas íntimas.
Informações: 2637-8585 (gabinete do prefeito) e 2637-1639 (Secretaria de Direitos Humanos).

Doações para os desabrigados e desalojados na região de Itaúna, em São Gonçalo
Locais de entrega: EME - Espaço Multidisciplinar de Educação - Rua Fernando Pessoa, 135 - Itaúna - São Gonçalo (telefone: 3711-5070) e Creche da Fazenda - Rua Rosendo Marcos, 2661- Itaúna - São Gonçalo (telefone: 2701-0790).
Maiores necessidades: roupas, calçados, alimentos não perecíveis, colchonetes, fraldas, cobertores e água mineral.

Doações para os desabrigados e desalojados em São Gonçalo
A Secretaria de Desenvolvimento Social também está realizando coleta de doações - Informações: 3262-3601 ou 3262-3603

Doações para os desabrigados e desalojados em Niterói
Locais de entrega: Canto do Rio - Rua Visconde do Rio Branco, 701 – Centro (telefone 2620 8018), no Corpo de Bombeiros e no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (2620-6210).

Postos da Guarda Municpal do Rio de Janeiro que estão recebendo doações
Maiores necessidades: alimentos não-perecíveis, água, colchonetes e roupas.
Centro / Cidade Nova: Centro Administrativo São Sebastião, sede da prefeitura, na Rua Afonso Cavalcanti, número 455;
São Cristóvão: sede da Guarda na Avenida Pedro II, número 111;
Botafogo: Base Operacional da Guarda Municipal, na Rua Bambina, número 37; Barra da Tijuca: 4ª Inspetoria, na Avenida Ayrton Senna, número 2001;
Madureira: 6ª Inspetoria, na Rua Armando Cruz, sem número (s/nº);
Praça Seca: 7ª Inspetoria, na Praça Barão da Taquara, número 9;
Lagoa: 2ª Inspetoria, na Rua Professor Abelardo Lobo, s/nº - embaixo do Viaduto Saint Hilaire, na saída do Túnel Rebouças;
Bangu: 5ª Inspetoria, na Rua Biarritz, s/nº;
Tijuca: 8ª Inspetoria, na Rua Conde de Bonfim, número 267;
Campo Grande: 13ª Inspetoria, na Rua Minas de Prata, número 200.

Se você conhece algum outro local ou instituição que esteja recebendo doações entre em contato pelo endereço comunicacao@observatoriodefavelas.org.br

Dia Mundial da Luta Contra o Câncer

Instituto Nacional de Câncer (INCA):

Doações

Roupas, brinquedos, alimentos e medicamentos
Estas doações devem ser entregues no INCAvoluntário, Rua Washington Luiz, 35 / sala 317, Centro, Rio de Janeiro/RJ, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h. Para doação de medicamentos, consulte os critérios.

Para saber sobre outras doações necessárias, clique aqui. Para a doação de grandes volumes, pede-se ao doador entrar previamente em contato pelos telefones (21) 3970-7800 ramal 8023, 3970-7962 ou 3970-7971.

Sangue
Para doar sangue, compareça ao Serviço de Hemoterapia, na Praça Cruz Vermelha, 23 - 2º andar - Centro, Rio de Janeiro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 14h30, e aos sábados, das 8h às 12h. Não é necessário agendamento. Veja mais informações.

Plaquetas
Elas atuam na coagulação e são fundamentais para o tratamento dos pacientes que apresentam deficiência de plaquetas, causada por transplante de medula, pela ação da quimioterapia ou por terem sofrido alguma intervenção cirúrgica, por exemplo. Para doar plaquetas, é necessário agendar a visita, que pode ser feita de domingo a domingo, de 8h às 17h30 (nos domingos e feriados o horário é às 9h30), no Serviço de Hemoterapia na Praça Cruz Vermelha, 23 - 2º andar - Centro, Rio de Janeiro. Saiba mais aqui.

Medula Óssea
Saiba como ser um doador de medula óssea. Qualquer pessoa em bom estado de saúde, entre 18 e 55 anos de idade, pode doar. Compareça ao Serviço de Hemoterapia, na Praça Cruz Vermelha, 23 2º andar - Centro, Rio de Janeiro, de segunda a sexta, das 7h30 às 14h30 e aos sábados, das 8h às 12h. Não é necessário agendamento. Informe-se.

Doações Financeiras e Patrocínios
Entre em contato com o INCAvoluntário ou com a Fundação do Câncer, entidade sem fins lucrativos que apóia o INCA com recursos materiais, humanos e financeiros.

***

Leia (e veja) também:

Sob o signo do câncer

Gesto de amor